The Only Execption capitulo 16 - Só nosso



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"De repente o mundo se torna um lugar perfeito.De repente o mundo se move com perfeita graça.
De repente minha vida parece fazer algum sentido, e tudo gira ao seu redor."

Austin on
Eu percebi que Annalu havia ficado emocionada, suas mãos suavam, ela estava tremula e tímida ao mesmo tempo, seus olhos estavam cheios d’água... Era tão lindo vê-la assim, emocionada, deu pra ver que havia gostado do que tinha ouvido e isso era ótimo. Não me contive e a beijei, um beijo calmo, o beijo que eu tanto necessitava...
 Austin – parando o beijo e segurando a mão de Annalu bem forte e andando em passos lentos – Vamos a um lugar hoje à noite.
- curiosa e ao mesmo tempo surpresa pergunta
Annalu – aonde vamos?
Austin – surpresa. – disse sorrindo beijando a bochecha de Annalu, a mesma sorri e vamos conversando pra casa.
Quando deu 20h00min da noite, fui à casa de Robert para buscar Annalu, Robert ainda estava chateado comigo... Quando ele vai perceber que eu realmente amo sua prima? Que quero ela pra sempre, que ela vai ser a mãe dos meus filhos?... Nossa, fui profundo agora, vocês devem estar pensando que é exagero da minha parte dizer isso assim, tão de repente, afinal acabamos de nos conhecer mais eu realmente amo Annalu e preciso dela ao meu lado pra sempre. Não esperei muito e lá estava ela, toda linda, com seu costumeiro short e uma blusa e com e seus all star amado.
Austin – você está linda meu amor – disse a rodando de vagar e logo em seguida a selando.
Annalu – obrigada. Você também está lindo Austin – disse toda tímida.
Eu amava o jeitinho tímido dela, ela era tão meiga, tão linda, fui tirado dos meus pensamentos por ela dizendo:
- aonde vamos? Já poço saber?
- daqui a pouco você vai saber – disse indo em direção ao carro.
- não gosto de surpresas Austin
- essa tenho certeza que você vai gostar.
Ela apenas sorriu e logo entramos no carro.

Eu a levaria ao meu lugar especial aonde eu vou para esquecer da vida e de todos.
Em poucos minutos, ate contáveis, chegamos na frente de um prédio de fachada imponente, o velho teatro da cidade, ele era um bom lugar para compor, uma acústica boa onde o som do meu violão se destacava.
Annalu olhou admirada a fachada do velho edifício e logo disse.
- o velho teatro de San Antonio, sabe sei muitas histórias desse lugar. – ela sorriu olhando-me
- é eu amo a energia que esse lugar transmite, me sinto bem aqui.
- então vamos entrar? – ela perguntou com seus olhos brilhando.
- claro venha. – disse a puxando para andarmos ate a parte lateral do velho cinema.
Logo chegamos à porta que dava acesso aos bastidores, por ali entramos, pois a porta já velha dificilmente ficava trancada.

Já dentro do antigo magnífico teatro, eu a conduzi ate o palco a onde mais cedo havia montando uma mesa, me dediquei muito a tarde para preparar tudo bonitinho, pedia a minha mãe que fizesse o seu famoso macarrão,  e ate o teatro o levei, queria que tudo ficasse perfeito para ela, para a minha princesa.
- isso está lindo. – disse ela olhando atentamente a mesa posta ao centro do palco.
- isso tudo é pra você. – falei entrelaçando minhas mãos em volta de sua cintura e depositando um beijo em sua bochecha.
Ela sorriu como sempre lindamente, e se virou pra mim, repousando suas mãos em meu peito e dizendo.
- eu te amo.
- eu também te amo princesa.
- amo quando me chama assim.
- eu amo quando você sorri. – eu falei e logo a selei, um demorado selinho.

Separei meus lábios dos delas e logo disse.
- Vamos nós sentar.
Ela assentiu, eu a conduzi ate a mesa a ajudando com a cadeira e logo me sentando de frente a ela.

Annalu On

Austin como sempre um cavalheiro, tinha escolhido o lugar perfeito, e tinha preparado tudo aquilo para mim, eu me sentia lisonjeada, sentia que ele realmente me amava.

O nosso jantar foi regado de piadas feitas por Austin e de varias risadas minhas, praticamente gargalhadas que Austin conseguia arrancar-me com suas brincadeiras.
Ele era perfeito, e eu estava perdidamente apaixonada por ele.

Depois do nosso almoço Austin e eu caminhamos pelo teatro, ate pararmos nos bastidores e sentarmos numa velha cama que servia como acessório de cena quando o Teatro ainda funcionava.
Eu e Austin estávamos deitados na mesma, eu tinha minha cabeça em seus peito, enquanto Austin acariciava meus cabelos.

- me diga algo que eu inda não sei sobre você Austin.
- eu tenho uma fascinação por meias, tenho meias de tudo que é jeito, de estampa, bolinhas, rosa, roxa, verde, tenho ate meias temáticas.
- isso é estranho. – disse rindo, senti o abdômen dele contrair e logo o som de sua risada invadiu o local, eu amava a sua risada.
- e vocês tem algo de anormal sobre você para me contar? – ele disse soltando risos nasalados.
- bom eu tenho medo do Zac Efron e do Taylor Lautner.
- Por que? – ele perguntou parando de afagar meus cabelos e levantando para fitar-me.
- acho que eles remetem perfeição, e perfeição me assusta, prefiro mesmo é um Austin. – eu sorri, ele sorriu e falou.
- ah você prefere um Austin?
- claro.
Quando terminei de falar isso, fui surpreendida por Austin, ele começou a fazer cósegas em mim, eu ria desesperadamente, às vezes soltava alguns “Pare Austin”, não atendidos por ele.

Ele já se encontrava em cima de mim e um instante parou de fazer-me cósegas e ficou a olhar-me, seus grandes olhos verdes me observavam atentamente me fazendo sentir vergonha, mas eu não conseguia desviar meu olhar do dele, parecia um imã que me puxava a olhar ele.
No momento seguindo senti os lábios de Austin sobre os meus, em um beijo calmo, mas que aos poucos foi ficando urgente e cheio de desejo.
Suas mãos percorriam a lateral de meu corpo parando logo que encontraram a barra de minha blusa, no segundo seguinte a erguendo, eu não o impedi eu queria que ele fizesse aquilo.

No instante seguinte eu já me encontrava sem minha blusa, Austin já não beijava meus lábios e sim meu pescoço, dando leves beijos e alguns chupões fazendo-me arfar.

Austin parou com os beijos em meu pescoço e tirou sua camiseta revelando seu físico, seu belo físico, Austin sorriu ao notar que eu o observava e eu sorri tímida.

Austin aproveitou a deixa e tirou sua calça e meu short, colocou-se em cima de mim novamente e beijou meus lábios e eu correspondi.

No momento seguindo já podia sentir sendo preenchida por Austin, eu soltei um grito de dor que logo fez Austin parar com o ato e me olhar preocupado e perguntar fitando-me.
- eu a machuquei.
- eu exatamente não sei, nunca fiz isso antes. – disse tentando não demonstrar meu medo.
- se quiser posso parar. – ele olhou-me no fundo dos olhos.
- não já que chegou ate aqui vá em frente, eu ficarei bem contanto que você esteja aqui.
Ele sorriu e mexeu um pouco seu quadril se impulsionando para dentro de mim, por um momento senti que fosse morrer de tanta dor, mas logo a dor passou e tudo foi tomado por uma alegria e um sentimento repentino e bom, o tal prazer.

Nos instantes seguintes nossos corpos se uniram, e nossas respirações ficaram descompassadas, mas tudo era perfeito, tudo era mágico, por que você fazia isso ser tornar especial, você me fazia sentir bem. E eu amava isso em você.

 Em seus movimentos gentis, mas ágeis Austin demonstrava o sentimento que trazia em seu peito, o quanto ele me amava, e eu demonstrava meu amor com os sons soltou de minha boca, gemidos, suspiros e algumas vezes seu nome eu pronunciava, tudo para tentar transmitir a ele o meu prazer, o meu êxtase.

- você é perfeita. – Austin soltou entre um suspiro e outro.
Eu mal podia o responder já estava cansada, mas me esforcei e disse.
- você é maravilhoso.

No ato seguinte você urou e eu senti meu corpo amolecer e apenas disse.
- Austin- seu nome foi pronunciando por mim em um quase grito, nós havíamos alcançados o nosso Maximo.
Austin largou seu corpo sobre o meu e pos sua face na dobra de meu pescoço, eu podia sentir sua respiração acelerada bater contra meu pescoço, eu não estava diferente minha respiração era desregular.

Austin deslizou seu corpo para o meu lado ficando assim de barriga para cima, de canto de olho podia ver sua barriga subir e descer em um ritmo acelerado, assim como a minha.
Ele fitava o teto, mas logo mudou virando sua face para mim, ele encontrou-me o fitando e sorriu, aproximou-se de mim e pos seu corpo colando com o meu, virei-me de lado para ficar com meu corpo encaixando ao dele, ele pos o lençol que ali estava sobre nos, e por fim repousou sua mão sobre minha cintura, meus olhos pesaram e nada mais vi, a última coisa que me lembro e de Austin sussurrar em meu ouvido.
- eu te amo.
Logo cai no inconsciente.

Continua>>

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